19 de out. de 2010

Uma história de amor

O poder da vitória!




Todos nós somos vencedores,

Somos guerreiros na arte de viver.

Vença todos os seus medos,

Seus limites.

Vença todos os obstáculos da vida.

Vença as diferenças.

As dificuldades.



Vença o desanimo,

Não permita que seu corpo vire um flagelo.

Não aceite nada pela metade,

Exija “ tudo ou nada”!

O vencedor não aceita metade,

Assim como não desiste no meio da estrada.

Arrisca-se!

O que tiver que ser seu,

Não será...!

Já esta!... “é” contigo!



Lute até a ultima gota de suor.

Até o limite de suas forças.

Encare as feras como se fossem domadas.

Mentalize o seu potencial.

Atraia seus objetivos.

Não tenha medo da vitoria,

A vitória pertence aos mais ousados

E atrevidos e destemidos.



Vença ...

Use seus punhos como espadas.

Use sua mente como sabedoria.

Use seu coração para amortecer-te.

Use seu amor para vencer.

Porque assim nada irá te deter.

Solte seus monstros.

Liberte sua alma.

Grite com todas as letras.

E finalize com um silêncio gritante.



Vença com a verdade.

Ponha seus sonhos em prática.

Sonhos mais valiosos são os colocados em prática.

Ouça seu coração, sempre aconselhado da razão.

Coloque em prática sua determinação.

Seja um vencedor....Sem passar por cima de ninguém.

Use seus conhecimentos, abuse dos seus méritos.

E glorifique a vida como se fosse o ultimo dia de vivê-la.



A verdadeira vitória não é aquela que atinge seu ideal,

E sim aquela que exige de você o seu potencial.

Que exige a força subumana! .

Vença!... Isso chama-se " O poder da vitória".
 Todos os dias aprendo com o "Meu filho Ricardo"
Diz a mãe Orgulhosa do filho lindo que ela tem em seu
seio da familia Bjos !

Adotei uma criança com síndrome de Down

Marly de Cássia Silva dos Santos, 45 anos, professora, casada, já era mãe de duas moças quando adotou Gabriel. Ele tinha 6 anos. Hoje o garoto está com 12 e inteiramente recuperado dos maus-tratos que sofreu. Toda a família vibra com cada uma de suas conquistas

Quando eu e meu marido, José Dionísio, decidimos pela adoção, nossas filhas, Katia e Kelen, tinham 20 e 17 anos. A mais velha ia se casar e achamos que a casa ficaria vazia. Então, fizemos um cadastro na Vara da Infância pedindo uma criança maior, capaz de entender que estava sendo adotada. Algum tempo depois, a assistente social me ligou e contou a história de Gabriel, um garoto com síndrome de Down que morava num abrigo da prefeitura. Ele tinha 6 anos e havia sido retirado de casa por sofrer maus-tratos. Não falava, não andava, tinha problemas de visão e de audição, usava fraldas e se arranhava muito em função do ambiente violento em que vivera. Resolvemos conhecê-lo e foi amor à primeira vista.

Gabriel passou alguns fins de semana em casa e logo conseguimos a guarda. Os seus 7 anos foram comemorados com um festão! Acho que foi a primeira festa que ele teve, nem cabia em si de tão feliz. Não somos ricos – sou professora da rede municipal e meu marido é metalúrgico –, mas nunca faltou nada ao Gabriel porque toda a família abraçou a causa e ajuda, inclusive nas despesas. Ele freqüenta um centro especial onde faz fonoaudiologia e fisioterapia. Tem um terapeuta ocupacional e, duas vezes por ano, passa por um neurologista. Hoje, aos 12 anos, é um menino calmo e feliz. Vai à escola – está no 4º ano –, anda, conversa, há tempos se livrou das fraldas, come sozinho, não se machuca mais e conseguiu recuperar uma das vistas. Meu filho só trouxe alegria e esperança para nossa família. Cada progresso seu é uma vitória para ele e todos os que o amam.